SILVA, Rosângela Maria Ferreira da. SANTOS, Nicole Weber Ferreira dos. Plano territorial de desenvolvimento rural sustentável do tabuleiro do Alto Parnaíba-PI. MDA, SDT, Aridas, Ded, sem ano. Disponível em: < http://sit.mda.gov.br/download/ptdrs/ptdrs_territorio093.pdf >.
Arquivo da tag: Uruçuí
Escolas agrupadas professor Froes – acervo Anchieta Santana
Escolas agrupadas professor Froes, década de 1950. A primeira sede foi demolida. Ficava ao lado da primeira praça de Uruçuí, na beira rio. A segunda sede é onde, hoje, funciona a 11ª Gerência Regional de Educação. Maria Pires Lima e Lourdes Cury foram gestoras dessa escola.
Ata de fundação da vila de Uruçuí (7/9/1902) – acervo de Anchieta Santana
Agricultura familiar em Uruçuí – Daniel César Menêses de Carvalho
CARVALHO, Daniel César Menêses. Agricultura familiar em Uruçuí: multifuncionalidade e impactos ambientais. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Piauí, 2011.
Link para a dissertação:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54614/1/AGRICULTURA-FAMILIAR-EM-URUCUI-CARVALHO-D-C-M-C.pdf
Conflitos no campo e impactos socioambientais no município de Uruçuí-PI
SILVA, Helena Vanessa Maria da. LEAL, Manuela Nunes Brito. Conflitos no campo e impactos socioambientais no município de Uruçuí-PI. Anais do XVIII Encontro nacional de geógrafos. São Luís, 2016.
SILVA LEAL conflitos no campo e impactos socioambientais uruçuí
Desenvolvimento territorial: estudo de caso do município de Uruçuí-PI
MARQUES, Carlos. LOPES, Huberlandy. BARBOSA, Leonardo. COELHO, Luciana. SANTOS, Silvia. Desenvolvimento territorial: estudo de caso do município de Uruçuí-PI. Trabalho de conclusão de curso (graduação) – FUNDACE/CODEVASF, Brasília, 2006.
Os índios gueguês em Uruçuí – Luiz Mott
Trecho do artigo de Luiz Mott sobre os índios gueguês no Piauí setecentista que trata da região de Uruçuí: uruçuí guegues mott
Para ver o artigo completo: https://www.academia.edu/33039837/MOTT_Luiz._Conquista_aldeamento_e_domestica%C3%A7%C3%A3o_dos_%C3%ADndios_guegu%C3%AA_do_Piau%C3%AD_1764-1770
MOTT, Luiz. Conquista, aldeamento e domesticação dos índios gueguê do Piauí: 1764-1770. Revista de Antropologia. São Paulo: USP, vol. 30/31/32, 1987/88/89, p. 67.
(Re)Organização territorial no cerrado piauiense
BARBOSA, Anésia Maria Fonsêca. (Re)Organização territorial no cerrado piauiense. Dissertação (mestrado) – UFPI, 2009.
Para baixar a dissertação, utilize o link: repositorio.ufpi.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/46/Dissertação.pdf?sequence=1
RESUMO:
A expansão da fronteira agrícola é histórica no Brasil, pois desde a colonização implantaramse grandes projetos agrícolas para exportação. Assim, para incentivar as transformações urbanas, industriais e agrícolas a partir da década de 1950, o Governo Federal instituiu políticas que visavam à integração nacional, como a inserção dos cerrados brasileiros em função das grandes extensões de terras planas desocupadas e a necessidade de equilibrar o balanço de pagamentos. Nessa perspectiva, nos anos de 1970, este contexto aliado aos baixos preços das terras e da mão-de-obra local, à favorabilidade das terras para a mecanização, aos incentivos fiscais e financeiros concedidos pelos Governos Federal e Estadual, despertou o interesse de grupos empresariais do Centro-Sul do país para instalar-se, inicialmente, com projetos de reflorestamento e, posteriormente, de produção de grãos, no cerrado piauiense e, particularmente, no município de Uruçuí, que atualmente é o maior produtor de soja do Estado. Diante desse cenário questionou-se, como o agronegócio de grãos em implementação em Uruçuí provocou a (re)produção do espaço rural/urbano? Para a efetivação do estudo analisou-se a implantação dos projetos produtores de grãos, em particular, soja, os quais formam os gestores do processo de reorganização territorial e ambiental em Uruçuí, a partir dos anos de 1990. Para tanto, fez-se necessário discorrer sobre as concepções de espaço, território e territorialidade, analisar as dimensões de desenvolvimento sustentável local, caracterizar os agentes econômicos que estimularam as mudanças e a interdependência dos espaços rural e urbano, bem como identificar as consequências ambientais resultantes da reorganização espacial, social e ambiental no município sob apreciação. Nesse sentido, fizeram-se levantamento bibliográfico, documental e pesquisa de campo junto a 342 representantes de diversos segmentos sociais, como moradores e comerciantes da cidade, residentes em assentamentos e povoados na zona rural e, representantes de projetos graníferos, por meio de entrevistas e questionários, registro fotográfico, diário de campo com vistas a analisar os impactos econômicos, espaciais e ambientais no município. No entanto, através da pesquisa, constatou-se que a instalação dos projetos agrícolas em Uruçuí foi determinante para a reestruturação dos espaços urbano e rural, com a finalidade de atender as necessidades e interesses dos produtores agrícolas, a qual redundou em novos arranjos territoriais, como a modificação do espaço rural com o predomínio das grandes lavouras de soja, milho e arroz e, na área urbana, derivado do crescimento horizontal da cidade com a criação de condomínios fechados para funcionários da Bunge Alimentos e o surgimento de terrenos destinados a loteamentos afastados da zona urbana acerca de 9 (nove) km, na região denominada de Novo Uruçuí.
A ocupação do cerrado piauiense: um processo de valorização fundiária
REYDON, Bastiaan Philip; MONTEIRO, M S L . A ocupação do cerrado piauiense: um processo de valorização fundiária. In: XLII Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural – 25 a 28/07/2004, 2004, Cuiabá. Anais do Congresso, 2004. p. 1-20.