O etnógrafo alemão Curt Nimuendajú – considerado o pai da etnologia no Brasil – produziu seu mapa etno-histórico com base em registros documentais da passagem de variados grupos indígenas em diversas regiões no Brasil. No recorte que publicamos aqui no AHORU, há referências aos gueguês e acroás no curso médio do rio Uruçuí-preto, e aos acroás e aranhís no rio Balsas, próximo à desembocadura do Uruçuí-preto no Parnaíba.
Mapa etno-histórico do Brasil e regiões adjacentes adaptado do mapa de Curt Nimuendajú (1944). Brasília: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1980.
Eu não sabia que era tão grande!